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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Caleidoscópio

Ontem o dia foi meio maluco. Divertido, eu diria...
A imaginação esteve solta.Alguns brincaram com as palavras, outros com imagens...

Eu sou uma pessoa, digamos, cheia de “dedos” no trato com os outros e, me soltei...Cansa se policiar demais...

Andei falando nos textos anteriores a respeito do poder de criar e de estarmos atentos aos “sinais”.

Teremos a Lua cheia em Virgem refletindo o Sol e Júpiter em Peixes (dia 28/02).
Virgem nos lembra de que é necessário discernir e, com o Sol conjunto a Júpiter, discernir fé na abundância do Universo!
A Virgem guarda em seu manto uma proteção...Descubra dentro de você, o que está inviolável...Proteja seu corpo e faça um jejum de silêncio...Navegue pelos mares até então desconhecidos, ou esquecidos dentro de você.
Olhe para suas dores físicas e emocionais calmamente...Como um rio...A paisagem pode estar nublada ou caótica...Não importa...Tente se conectar com tudo que estiver fragmentado e vá juntando “pedacinhos”...

Nossas vidas andam agitadas demais, não temos tempo de escutar nossa própria alma. Mil pensamentos nos passam e, desconectados com nossa real essência, não percebemos que materializamos o caos.

A quem veio “abstraindo”...Que seus frutos sejam repletos de materializações sadias...
A quem não conseguiu “abstrair” ... Observe o que a dor física, ou moral, está querendo lhe dizer... Se há falta de recursos...Perceba onde está o ralo que foi drenado sua energia...

Esta Lua cheia estará fazendo aspecto a Plutão, acrescentando um pouco de terra para nossas realizações. Em oposição a Júpiter e Sol em peixes, somente o amor pela possibilidade e a resignação de que o inesperado manifeste nossas intenções, poderá curar nossas dores e, por conseqüência, a de nosso planeta. Problemas de ordem prática poderão surgir...Resolva-os...Teremos até a próxima Lua nova para nos adaptar e cortar de vez, o que veio nos fazendo mal.

Boa Lunação a todos Nós!

Para ver um mundo em um grão de areia,
E um céu numa flor silvestre,
Segure o infinito na palma da sua mão,
E a eternidade em uma hora.
William Blake



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